DICA DE SAÚDE – Beterraba: benefícios, como consumir e receitas fáceis

A raiz auxilia nos treinos, previne doenças e ajuda no controle do colesterol, mas deve ser consumida com moderação.

Foto: Shutterstock/Ivanna Grigorova

A beterraba é uma raiz que possui sabor adocicado, é rica em diversos nutrientes e as formas de ser consumida são muito versáteis: crua, cozida, na salada, em sopas e em sucos são alguns exemplos.

Benefícios da beterraba

O pigmento que dá a beterraba sua cor roxo-avermelhado é a betacianina, um poderoso agente de combate ao câncer, principalmente o câncer de cólon, de acordo com a nutróloga Valéria Viana. “Os glóbulos sanguíneos absorvem a betacianina e podem aumentar a capacidade de transporte de oxigênio em até 400%. A beterraba possui também um fito nutriente chamado proantocianidinas que é anticancerígeno”, completa ela.

As beterrabas são excelentes fontes de vitaminas do complexo B, tais como B1, B2, B5, B6 e B9. Esta última, chamada também de ácido fólico, é importantíssima para a mulher grávida, uma vez que é utilizada para o desenvolvimento normal da coluna vertebral da criança, de acordo com Valéria.

Já o suco de beterraba é muito alcalino, o que o torna eficaz no tratamento da acidose. Beber regularmente o suco pode ajudar a aliviar a constipação.

Essa raiz também é rica em fito esteróis, substâncias vegetais que não são produzidas pelo organismo humano. Estes, por sua vez, promovem a redução do colesterol em 30 a 40%.

Além disso, a beterraba possui nitratos, substâncias que produzem no sangue um tipo um gás conhecido como óxido nítrico. O óxido, por sua vez, dilata os vasos sanguíneos e as artérias, reduzindo a pressão arterial. “Por isso, um estudo britânico da Universidade Rainha Mary, em Londres, publicado no jornal Hypertension da American Heart Association, constatou que um copo de 250 ml de suco de beterraba por dia é suficiente para diminuir em 7% a pressão arterial. Ou seja, essa raiz é aliada de quem tem hipertensão”, afirma Valéria.

Veja outras propriedades da beterraba:

  • Fonte de carboidratos
  • Cobre
  • Magnésio
  • Manganês
  • Cálcio
  • Potássio
  • Nitratos
  • Vitamina A
  • Rica em fibras
  • Vitamina C
  • Vitamina E
  • Vitamina K
  • Antioxidantes como carotenoides e licopeno

Informação Nutricional da Beterraba (porção de 100 gramas)

Calorias 49
Proteínas 1,9
Lipídeos 0,1
Colesterol
Carboidrato 11,1
Fibra alimentar 3,4
Cálcio 18
Magnésio 24

Fonte: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – UNICAMP

A beterraba é eficaz contra a anemia?

Ao contrário do que muitos acreditam a beterraba não é um alimento rico em ferro. Por isso a sua contribuição é pequena, não servindo para combater a anemia. “Confira os seguintes dados comparativos: uma xícara de beterraba ralada possui 0,8mg de ferro não-heme (forma do ferro pouco absorvido pelo organismo), enquanto que um bife pequeno tem em média 7,5mg do nutriente”, alerta o nutrólogo Lucas Penchel. O especialista conta também que um bife de fígado contém aproximadamente 8,5mg de ferro heme (ferro bem absorvido pelo organismo) – ou seja, muito mais do que a beterraba. Ela é um excelente alimento com muitas propriedades benéficas à saúde, mas a sua ingestão não combate a anemia, apenas auxilia na prevenção.

Beterraba é aliada de quem pratica exercícios

Ingerir o suco de beterraba auxilia no aumento da resistência física e permite que atletas, principalmente em provas de resistência como corrida e ciclismo, consigam se exercitar por até 16% de tempo a mais, de acordo com um estudo realizado pela University of Exeter, do Reino Unido.

Como consumir a beterraba

De acordo com um estudo britânico da Universidade Rainha Mary, em Londres, um copo por dia e/ou a ingestão de uma beterraba pequena diariamente é o suficiente para ter todos os benefícios. “O ideal é consumi-la crua ou cozida e, de preferência, com a casca, que conserva melhor os nutrientes”, lembra Valéria.

Fonte: https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/17956-beterraba

Transcrição: Jornalista Wilson Souza

Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico ou diagnóstico. Você deve sempre consultar o médico que é o profissional de saúde qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO OU SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)

DICA DE SAÚDE – Micose é fácil de pegar e chata de tratar; veja tipos mais comuns

Infecções causadas por fungos, às micoses são problemas de saúde comuns. Esses microorganismos existem no corpo humano e no meio ambiente e vivem em locais úmidos. Todos sofrem de micose pelo menos uma vez na vida e pode acontecer por vários fatores.

“São muitas e variadas as doenças da pele e, na maior parte das vezes, existem causas específicas que são responsáveis pelo seu aparecimento. Mas é verdade que estresse, má alimentação, queda do estado imunológico e falta de cuidados com a higiene podem agravar os problemas”, diz a dermatologista Bianca Wiedemann.

Apesar de não oferecer risco à vida e geralmente ser um problema localizado, a micose pede tratamento cuidadoso. Conheça um pouco mais sobre a doença, veja os tipos mais comuns, como evitar contrair e como cuidar.

O que é 

Segundo a dermatologista Bianca Wiedemann, micose é o nome mais popular para denominar as infecções causadas por fungos. Existem diferentes e variados tipos de fungos que podem causar infecções em diversas partes do corpo recebendo, assim, um determinado nome de acordo com a localização. Fungos são encontrados em todos os ambientes, inclusive no organismo humano. Mas em geral, ficam localizados sobre as células mortas e, por isso, não causam problemas na maior parte do tempo. Mas há situações nas quais eles conseguem penetrar na pele, causando infecções. Em geral, as infecções por fungos atingem áreas mais úmidas e ricas em queratina, como couro cabeludo, entre os dedos e virilha. Fungos dificilmente causam lesões no corpo todo. Aparecem em partes localizadas. Podem ser espalhados devido à falta de tratamento ou manualmente, se a pessoa coça a região, por exemplo, e passa a mão em outra área do corpo.

Mais comuns

As micoses mais comuns na pele são a tinha cruris (principalmente nos homens) e a tinha pedis, que quando localizada entre os dedos dos pés é popularmente chamada de frieira. São mais comuns no verão, devido à maior produção de suor e ao clima quente e úmido. De maneira geral, áreas do corpo que produzem e acumulam mais suor ficam mais vulneráveis principalmente às infecções por fungos, uma vez que ambientes aquecidos e úmidos favorecem à proliferaçao dos mesmos. Nos homens, é mais comum o aparecimento de micoses na região das virilhas, períneo e região perianal, chamadas de tinea cruris. As mulheres, principalmente aquelas que realizam atividades domésticas e que lidam com água várias vezes ao dia, são mais propensas a desenvolverem paroníquia, que é uma micose que acomete a pele ao redor das unhas das mãos, o popular “unheiro”.

Cuidados

A melhor forma de prevenir uma micose é cuidar da higiene e evitar a exposição a locais ou situações que possam favorecer a infecção. Micoses exigem tratamento prolongado e persistente, sob a orientação de um médico dermatologista.

É preciso seguir o tratamento pelo tempo prescrito pelo médico. Lesões costumam melhorar antes do fim do tratamento, o que dá a ilusão de que o problema foi curado. Mas quando o medicamento é interrompido, a tendência é o problema voltar. “O tratamento das micoses deve ser avaliado pelo dermatologista. Este tratamento pode ser exclusivamente tópico ou associado à ingestão de medicamentos antifungicos.

Normalmente “lançamos mão do medicamento oral para os casos mais graves e mais extensos em superfície acometida pela micose”, diz Bianca. Assim como em outros problemas de saúde, não pratique a automedicação. Devem-se evitar principalmente pomadas com cortisona. São bastante usadas, mas servem como alimentos para os fungos. Fungos estão presentes no ambiente, como em locais usados para brincadeiras. Portanto, não deixe a criança descalça por muito tempo, especialmente em tanques de areia, principalmente nas áreas mais secas, onde os fungos proliferam mais facilmente.

Como evitar

Entre os cuidados gerais que ajudam na prevenção está a manutenção da higiene pessoal, com a limpeza adequada do corpo. Além disso, deve-se secar bem o corpo após o banho, principalmente nas áreas de dobras, como região entre os dedos de mãos e pés, virilhas, axilas e região abaixo das mamas, esta última no caso das mulheres, pois ambientes aquecidos como as áreas de dobras e úmidos favorecem a proliferação de fungos. Não compartilhar utensílios de manicure ou pedicure. O ideal é que lixas de unhas e palitos sejam descartáveis. Micoses nas unhas podem se propagar através de lixas e palitos previamente usados e contaminados com fungos. Outro cuidado é o de não retirar a cutícula, que tem função protetora impedindo a entrada de fungos e bactérias. Veja alguns tipos em diferentes regiões do corpo:

Boca

Sapinho é a infecção mais comum. O termo é candidose, pois é causada pelo fungo cândida, que causa bolinhas brancas na boca ou fora dela. Existe no corpo, na boca, intestinos e órgão sexual feminino. Pode se desenvolver pelo contato com fungos do próprio corpo da pessoa ou por fungos de terceiros. Pode aparecer desde os primeiros dias de vida, portanto é fundamental ter cuidado com a higiene do bebê, desde o bico dos seios na hora da amamentação até o contato com pessoas e objetos. Quedas de imunidade também podem provocar o aparecimento do sapinho. O tratamento é feito com cremes no local. Existe uma outra versão da doença que aparece em adultos, principalmente na terceira idade, devido à flacidez da boca ou aparelhos mal colocados.

Couro cabeludo

O tipo de fungo mais freqüente que afeta a região é a tinha. Podem aparecer em pessoas de todas as idades e provavam queda dos fios na área afetada, acompanhada de descamação, vermelhidão e prurido. Pode ser contraída de outra pessoa ou de algum animal, principalmente os domésticos. Esse tipo de micose pode acometer a região da virilha ou entre os dedos, dos pés ou mãos. “Micoses do couro cabeludo, micoses da haste capilar, piolhos e lêndeas podem ser passados de pessoa à pessoa devido ao uso compartilhado de utensílios para cabelos”, diz a dermatologista Bianca Wiedemann.

Unhas

A micose mais comum que pode afetar as unhas é a onicomicose subungueal distal e lateral. Ocorre também nas unhas das mãos, porém é mais comum nas unhas dos pés. É caracterizado pelo descolamento da borda livre da unhas, geralmente iniciado por um dos cantos da unha, deixando esta área oca, o que pode levar à formação de uma maceração amarelada em baixo da unha onde há o descolamento. Para evitar o problema, deve-se ter certeza de que o material de manicure e pedicure devem ser esterilizados e lixas e palitos devem ser descartáveis. Também é importante evitar o uso de calçados fechados por longo período e usar chinelos em lava pés, em áreas ao redor de piscinas e em duchas coletivas.

Pés

A infecção conhecida como pé de atleta é causada por fungos que provocam tinhas, infecção que pode aparecer em outras áreas como couro cabeludo e virilhas. O tratamento é feito com antimicóticos de uso local. Uma simples descamação não caracteriza micose. O tratamento para a tinha dos dedos dos pés é prolongado, levando um mês ou mais, com aplicação de antimicóticos. Os pés devem ser mantidos secos, serem bem enxutos após o banho. Caso a região sue muito, é recomendado usar meias de algodão, deixar os pés arejando sempre que possível, bem como os sapatos.

Virilhas

Região mais úmida do corpo e que ainda fica coberta por roupas o dia todo. Quem pratica esportes, principalmente natação, tem maiores chances porque passa muitas horas em contato com roupa molhada. É chamada pelos médicos de tinha crural. Um médico deve receitar um antimicóticos de uso local. O tratamento é simples e deve ser mantido por duas ou três semanas para evitar que a micose se instale novamente. O problema é que, muitas vezes, é abandonado antes do tempo, porque a lesão costuma melhorar em dez dias e as pessoas acham que estão curadas. As roupas devem ser secas de preferência ao sol ou então ficar bastante tempo no varal para ficarem bem secas. E, se possível, passadas com ferro quente. Fungos gostam de ambientes úmidos, portanto corte o barato deles.

Tronco e costas

O corpo geralmente é acometido por pitiríase, lesões com descamação que atacam a pele onde é mais oleosa, como tórax e costas. Aparecem como manchas brancas, que normalmente são ignoradas pelas pessoas, o que pode levar ao aumento do problema. Quando a lesão não é muito extensa, indica-se tratamento local com antimicóticos associados ao uso de xampus especiais. Águas de piscina são fontes de contaminação, mas a água do mar, não. “É também conhecida como micose de praia, mas não é adquirida na praia. Apenas torna-se mais evidente durante o verão naquelas pessoas que já estão com esta micose e se expõem ao sol, deixando a pele acometida pelas lesões do fungo mais evidentes, pois as áreas com pitiríase versicolor não mudam de cor devido à exposição solar”, explica Wiedemann.

O diretor executivo da Astir, CB PM Alan Mota comunica os associados que o ambulatório disponibiliza profissional médico especialista em dermatologia as segundas e quartas-feiras a partir das 07h00min horas e às quintas-feiras a partir das 13h30min horas. As consultas são agendadas, nesse caso marque sua consulta pelo telefones 3223 3686 ou 9 92385 6137. Caso você não possa comparecer a consulta solicitamos a gentileza de desmarcar, finalizou Alan Mota.

Texto: Jornalista Wilson Souza/ https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/doencas-e-tratamentos/micose-e-facil-de-pegar-e-chata-de-tratar-veja-tipos-mais-comuns,7374f791a6bac310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Fontes: CB PM Alan Mota/ https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/doencas-e-tratamentos/micose-e-facil-de-pegar-e-chata-de-tratar-veja-tipos-mais-comuns,7374f791a6bac310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Imagem: Site da fonte – Gety imagens
Formatação e publicação: Stanley Monteiro – Website

DICA DE SAÚDE – Excesso de carne com gordura eleva problemas de saúde

“Já é cultural do brasileiro consumir mais carne do que as necessidades nutricionais. Normalmente essas carnes têm gordura que, se consumida em excesso, não vai fazer bem à saúde. O objetivo para uma alimentação mais adequada e nutritiva, sem riscos, é consumir menos carne, ou seja, diminuir o tamanho da porção dessa proteína” ensina Fabiana Nalon, mestre em nutrição humana pela Universidade de Brasília (UnB).

o conjunto da população adulta estudada pela Vigitel, um terço (32,0%) das pessoas declarou ter o hábito de consumir carnes com excesso de gordura. Entre os homens, o número é de 43,1%, contra 22,5% das mulheres. As maiores freqüências do consumo de carnes com gordura entre homens foram observadas em Cuiabá (57,6%), Campo Grande (53,7%) e Palmas (51,2%).

Além de diminuir o consumo de carnes gordurosas, especialmente as carnes vermelhas, é fundamental aumentar o consumo de frutas e hortaliças. O recomendável é adicionar à alimentação itens que vão auxiliar o organismo a tratar a gordura de forma mais adequada. “As fibras das frutas e hortaliças diminuem a absorção da gordura pelo corpo. Se antes de consumir a carne você come uma salada, a maneira que organismo absorve essa gordura é diferente”, aponta Fabiana.

“O colesterol oxidado forma placas nas artérias – e os vegetais e as hortaliças possuem componentes para evitar a oxidação desse colesterol. Então, a pessoa precisa ter em sua alimentação verduras e legumes variados justamente para evitar problemas futuros”.

“Se você diminui a porção da carne, automaticamente consome menos essa proteína e menos a gordura. E devemos lembrar que a gordura, quanto mais cozida, pior. Por isso pedimos para evitar a fritura ou aquela carne bem passada e torrada”, acentua Fabiana.

O presidente do Conselho Administrativo da Astir, SGT PM RR Fábio Macedo orienta os associados a procurar atendimento especializado com as nutricionistas e médicos cardiologistas, clínicos gerais e endocrinologista no ambulatório da Astir. “Evite fazer dietas ou tomar qualquer tipo de medicamento sem receituário médico pode ser perigoso para sua saúde, de acordo com o Ministério da Saúde, finalizou.

Fontes: SGT PM RR Fábio Macedo/ http://saudebrasilportal.com.br/eu-quero-me-alimentar-melhor/destaques/1149-excesso-de-carne-com-gordura-eleva-problemas-de-saude

Adaptação, distribuição e edição de texto: Jornalista Wilson Souza
Imagem: Meramente ilustrativa
Formatação e publicação – Stanley Monteiro – Website

Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico ou diagnóstico. Você deve sempre consultar o médico que é o profissional de saúde qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO OU SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)

DICA DE SAÚDE – Boca seca, principais causas

A boca seca é caracterizada pela diminuição ou interrupção da secreção de saliva que pode ocorrer em qualquer idade, sendo mais comum nas mulheres idosas. A boca seca também chamada de xerostomia, assialorreia, hipossalivação, pode ter diversas causas e o seu tratamento consiste em aumentar a salivação com medidas simples ou com o uso de medicamentos sob orientação médica.

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A boca seca ao acordar pode ser um leve sinal de desidratação e por isso é recomendado que a pessoa aumente a ingestão de água, mas se o sintoma persistir um médico deverá ser consultado.

Causas comuns de boca seca

A saliva desempenha um importante papel na proteção da cavidade oral contra infecções por fungos, vírus ou bactérias, que causam cárie e mau hálito. Além de umidificar os tecidos da boca também ajudam na formação e deglutição do bolo alimentar, facilita à fonética e é essencial na retenção de próteses. Por isso, ao observar a presença de boca seca constante é importante ir numa consulta médica para iniciar o tratamento adequado.

As causas mais comuns de boca seca são:

1. Deficiências nutricionais

A falta de vitamina A e do complexo B podem ressecar a mucosa da boca e levar ao surgimento de feridas na boca e na língua.

Tanto a vitamina A quanto as do completo B podem ser encontrados em alimentos, como por exemplo, peixes, carnes e ovos. Saiba mais sobre as vitaminas do complexo B.

2. Doenças auto-imunes

As doenças auto-imunes são causadas pela produção de anticorpos contra o próprio organismo, levando a inflamação de algumas glândulas do corpo, como por exemplo a glândula salivar, levando ao ressecamento da boca devido à diminuição da produção de saliva.

Algumas doenças auto-imunes que podem levar à boca seca são o Lúpus Eritematoso Sistêmico e a Síndrome de Sjögren, em que além da boca seca, pode haver sensação de areia nos olhos e maior risco de infecções, como cáries e conjuntivite, por exemplo. Veja como identificar a Síndrome de Sjögren.

3. Uso de medicamentos

Alguns medicamentos também podem levar à boca seca, como por exemplo, antidepressivos, antidiuréticos, anti-psicóticos, anti-hipertensivos, anti-neoplásicos e remédios para o câncer.

Além dos medicamentos, a radioterapia, que é um tipo de tratamento que tem como objetivo eliminar as células cancerígenas por meio da radiação, quando realizada na cabeça ou no pescoço, pode causar boca seca e aparecimento de feridas na gengiva dependendo da dose de radiação.

 4. Problemas na tireóide

A tireoidite de Hashimoto é uma doença caracterizada pela produção de auto-anticorpos que atacam a tireóide e levam à sua inflamação, o que causa hipertireoidismo, que normalmente é seguido por hipotireoidismo. Os sinais e sintomas de problemas na tireóide podem surgir lentamente e incluir o ressecamento da boca, por exemplo.

5. Alterações hormonais

As alterações hormonais, principalmente na menopausa e durante a gravidez, podem causar uma série de desequilíbrios no organismo da mulher, inclusive diminuir a produção de saliva, causando o ressecamento da boca. Saiba tudo sobre a menopausa.

A boca seca na gravidez pode ocorrer devido a ingestão de água insuficiente, já que a necessidade de água no corpo da mulher aumenta nesse período, pois o corpo precisa formar a placenta e o líquido amniótico. Por isso se a mulher já bebia cerca de 2 litros de água por dia é normal que ela tenha que aumentar esta quantidade para cerca de 3 litros por dia.

6. Problemas respiratórios

Alguns problemas respiratórios, como desvio de septo ou obstrução das vias aéreas, por exemplo, pode fazer com que a pessoa passe a respirar pela boca ao invés do nariz, o que pode levar, ao longo dos anos, mudanças na anatomia do rosto e maior chance de ter infecções, já que o nariz não está filtrando o ar inspirado. Além disso, a entrada e saída constante de ar pela boa pode levar ao ressecamento da boca e o mau hálito. Entenda o que é síndrome do respirador bucal, causas e como tratar.

7. Hábitos de vida

Hábitos de vida, como fumar, comer muitos alimentos ricos em açúcar ou até mesmo não beber muita água podem causar boca seca e mau hálito, além de doenças graves, como o enfisema pulmonar, no caso do cigarro, e da diabetes, no caso do consumo excessivo de alimentos com muito açúcar.

A boca seca na diabetes é muito comum e pode ser causada pela poliúria, que é caracterizada pelo ato de urinar muito. O que se pode fazer para evitar a boca seca neste caso é aumentar a ingestão de água, mas o médico poderá avaliar a necessidade da troca dos medicamentos para diabetes, dependendo da gravidade deste efeito colateral.

O que fazer 

Uma das melhores estratégias para combater a boca seca é beber bastante água ao longo do dia. Veja no vídeo a seguir como pode beber mais água:

Além disso, o tratamento para boca seca pode ser feito de forma a aumentar a secreção da saliva, como por exemplo:

  • Chupar balas com superfície lisa ou chicletes sem açúcar;
  • Comer mais alimentos ácidos e cítricos porque eles estimulam a mastigação;
  • Aplicação de flúor no consultório dentista;
  • Escovar os dentes, usar fio dental e usar sempre um enxaguante bucal, pelo menos 2 vezes por dia;
  • O chá de gengibre também é uma boa opção.

Além disso, pode-se recorrer a saliva artificial para aumentar a ajudar a combater os sintomas da boca seca e facilitar a mastigação dos alimentos. O médico poderá indicar ainda medicamentos como sorbitol ou pilocarpina.

Outros cuidados importantes para evitar ficar com os lábios ressecados são evitar ficar passando a língua nos lábios, porque ao contrário do que parece isso resseca os lábios e para hidrata-los, experimentar usar protetor labial, manteiga de cacau ou batom com propriedades hidratantes. Confira algumas opções para hidratar os lábios.

Sinais e sintomas relacionados à boca seca

O sintoma de boca seca o tempo todo pode ser acompanhado ainda por lábios secos e rachados, dificuldades relacionadas à fonética, mastigação, degustação e deglutição. Além disso, pessoas que ficam com a boca seca de forma frequente têm maior propensão às cáries nos dentes, geralmente sofrem com mau hálito e podem ter dor de cabeça, além do aumento do risco das infecções bucais, causadas principalmente por Candida Albicans, pois a saliva também protege a boca contra micro-organismos.

O profissional responsável pelo tratamento da boca seca é o clínico geral, que poderá indicar um endocrinologista ou gastroenterologista dependendo das suas causas.

A ASTIR, diariamente, manhã e tarde, profissionais médicos atendem no ambulatório para maior comodidade dos pacientes. “Em caso de urgência e emergência pó associado deve ser encaminhado para o Serviço de Pronto Atendimento (SPA), que atende 24 horas, 7 dias por semana, com médico, equipe de enfermagem padrão, Hospital Tiradentes, leitos de observação, entre outros, disse Alan Mota”.

Fonte:  https://www.tuasaude.com/boca-seca/
Texto: Jornalista Wilson Souza/ https://www.tuasaude.com/boca-seca/
Formatação e publicação: Stanley Monteiro – Website
Foto: Jornalista Wilson Souza
Imagem: Meramente ilustrativa – Site da fonte

Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico ou diagnóstico. Você deve sempre consultar o médico que é o profissional de saúde qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO OU SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)

DICA DE SAÚDE – Aprenda a curar uma ferida infeccionada corretamente, dicas de beleza informa!

infeccionada corretamente,  informa!

Qualquer ferida pode vir a ser infectada, ou seja, as feridas podem causar infecções, por isso é necessário aplicar os cuidados adequados e evitar que aconteça algo mais grave.

Todos nós sofremos algumas feridas ao longo de nossa vida, principalmente na infância, quando corremos de um lado para outro, não conseguindo evitar os tombos, e conseqüentemente as feridas na pele. É claro que cada uma delas apresenta maior ou menor risco, no entanto, há possibilidades de acontecer uma infecção, por não oferecermos o cuidado adequado.

Se uma ferida está infeccionada, não causará danos apenas no local infectado, também é possível que se estenda para a pele que fica ao redor, causando complicações futuras. Se você quiser saber mais como cuidar e como curar uma ferida infectada com êxito, recomendamos que você continue a ler este artigo.

Como cuidar de uma ferida?

Se você já fez uma ferida, seja por corte, ferimento ou queimadura, é muito importante que você siga os seguintes passos:

  • Observar a ferida com cuidado, desta forma você saberá o nível de gravidade que ela tem.
  • Lavar a ferida com água morna e sabão neutropara remover qualquer sujeira que possa ter. Se a água não é capaz de eliminar todos os resíduos dentro da ferida, será necessário utilizar uma pinça.
  • Evite qualquer infecção usando cremes de aplicação tópica pelo menos por um dia.
  • Cubra a ferida com uma gaseou curativo, por exemplo, um band-aid, desta forma, você pode mantê-la limpa e sem risco de infecções.
  • Mantenha sob observação da ferida enquanto evolui para se certificar de que não está infeccionando.

Como saber que a ferida está melhorando adequadamente?

Para determinar que não foi infeccionado o local ferido, você só deve estar atento para os 5 quesitos a seguir:

  1. Observe se a cor escura está começando a clarear com o tempo.
  2. A temperatura da pele.
  3. Você não deve sentir dor no local.
  4. Veja se não há sinais de inflamação.
  5. Observe o aspecto de cicatrização.

Como saber se a ferida está infeccionada?

Se você em dúvida se a ferida está infeccionada, é bom estar atento a alguns aspectos como febre local ou geral, acompanhada por vermelhidão contínua da área, inflamação nas bordas e sensibilidade.

dor persistente depois de vários dias, mesmo com movimentos bastante suaves, a presença de secreção ou pus e não existindo sinais de cicatrização pode ser preocupante e é sinal de que a sua ferida está evoluída negativamente e precisa de mais atenção e cuidados.

Alem de dor e latejar a área ferida, você pode também observar odor e aspecto de brilho e inchaço. Com estes sinais podemos estar seguros de que a área está contaminada por alguma bactéria, e devemos tratá-lo com muito cuidado, antes que seja ainda mais grave.

Como curar uma ferida infeccionada?

Limpar a ferida infeccionada é a primeira coisa que devemos fazer. Para isto, temos que:

  • Lavar a ferida com soro fisiológicoe sabão neutro. Estes se encarregarão de desinfetar a ferida e regular o ph da área.
  • Secar com gaze estéril, e evitar assim qualquer bactéria que possa encontrar-se na toalha ou guardanapo.
  • Quando você fizer isso, certifique-se de retirar toda a secreção ou sujeita que se encontre no ferimento e deixe a área totalmente limpa.

2 – O antibiótico (A classe de medicamentos – Antibióticos são controlados e só podem ser comprados com receituário médico. Você não deve praticar automedicação.

Depois de ter secado a ferida infectada, você deve procurar uma pomada antibiótica, e aplicar sobre a zona afetada com um cotonete, evitando a contaminação da pomada. Este procedimento deve ser feito de 2 a 3 vezes por dia, lavando a ferida todas as vezes antes de aplicar a pomada.

Este processo deve durar, pelo menos, 5 dias. Assim, você pode certificar-se de eliminar por completo a infecção e acelerar o processo de cura.

3 – Proteger a ferida

Você precisará proteger a ferida com um curativo, para evitar a contaminação ou infecção nova na área. Para isso recomendamos gazes estéreis, já que não corre risco de contágio de bactérias dentro destas.

4 – Manter a ferida supervisionada

É de vital importância manter a ferida supervisionada e monitorar sua evolução. Em caso de não observar nenhuma melhora, é necessário consultar o seu médico de confiança. Este se encarrega de medir o grau de infecção e receitar os medicamentos necessários para a sua recuperação.

O diretor executivo da Astir, AL SGT PM Alan Mota orienta os associados que em caso de lesões (cortes), os mesmos devem comparecer ao Serviço de Pronto Atendimento que funciona 24 horas, 7 dias por semana, com médico, equipe de enfermagem, sala própria para curativos com materiais descartáveis, sendo que o profissional médico poderá receitar medicamentos para o paciente tomar no próprio SPA. “Alerto a todos a não se automedicarem, principalmente com antibióticos, antiinflamatórios e pomadas para feridas, pois podem retardar a cura e ainda colocar em risco sua saúde, esta é a recomendação do Ministério da Saúde, finalizou Alan.

Fonte: https://dicasdebeleza.eco.br/aprenda-a-curar-uma-ferida-infectada-corretamente/ Imagens meramente ilustrativas (site da fonte)

Texto: https://dicasdebeleza.eco.br/aprenda-a-curar-uma-ferida-infectada-corretamente/ / Jornalista Wilson Souza

Formatação e publicação: Stanley Monteiro

Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico, diagnóstico ou afirmação da Astir. Você deve sempre consultar o seu médico ou profissional de saúde qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO ou SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)

DICA DE SAÚDE Hiperidrose : A doença do suor em excesso

hiperidrose, mais conhecida como suor em excesso, é uma doença séria e que ainda não apresenta soluções muito simples. Por isso, é importante ficar atento aos sintomas, já que o diagnóstico precoce pode ajudar muito o tratamento e trazer benefícios mais rapidamente.

Uma das principais características da doença é que, geralmente, atingem pessoas da mesma família. Então, se um pai já apresentou os problemas, é preciso ficar atento porque as chances que o filho também tenha hiperidrose são maiores. Como os sintomas podem aparecer desde o nascimento até qualquer fase da vida e não há uma faixa etária determinada, é preciso estar sempre de olho.

As regiões mais afetadas com o suor em excesso são as mãos, axilas, face, couro cabeludo e pés. Geralmente, a pessoa começa com pequena umidade nestes locais até que a transpiração fique intensa e comece a molhar tudo o que se tem contato.

Segundo o cirurgião torácico Antonio Malucelli, além dos problemas físicos, a pessoa que tem hiperidrose pode ficar com sérias complicações psicológicas. “Devido à vergonha causada pelo suor em excesso, o paciente começa a se excluir, chegando até a apresentar fobia social – um problema grave de relacionamento – e se isola de todas as situações de convívio”, destaca.

Por isso o tratamento é indicado logo que a doença for descoberta, assim as conseqüências não se agravam demais. Alguns procedimentos podem trazer resultados benéficos, como o botox. “Nas axilas, por exemplo, pode ser feito botox, mas dura apenas quatro meses e depois desse período, voltam os sintomas. Somente a cirurgia apresenta resultados definitivos”, acrescenta Malucelli.

Segundo o cirurgião, que já realiza a prática cirúrgica há mais de 14 anos, ela consiste em inserir clipes de titânio na região torácica, o que bloqueia alguns segmentos do nervo simpático torácico, responsável pela disfunção do paciente. Depois da cirurgia, o paciente é liberado, em até 12 horas, e já vai pra casa com resultados visíveis. A chance de cura depois do procedimento cirúrgico gira em torno de 98 a 100% dos casos, dependendo do local que a pessoa apresentava a transpiração em excesso. A cirurgia é indicada a partir dos nove anos e não tem idade limite.

Por se tratar de um problema delicado que envolve diversas questões do paciente, a hiperidrose deve ser tratada desde o começo com o acompanhamento de um especialista, porque só assim o procedimento mais adequado será indicado e os resultados serão satisfatórios.

 

A ASTIR, orienta os associados que em caso de suor excessivo procure orientação médica. “O ambulatório em Porto Velho disponibiliza profissionais médicos de segunda as sexta-feira, manhã e tarde; Em caso de urgência e imergência busque atendimento no Serviço de Pronto Atendimento (SPA), 24 horas, 7 dias por semana; Nosso associado não fica sem acolhimento”.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/beleza/materias/474-hiperidrose-a-doenca-do-suor-em-excesso

Adaptação, distribuição e edição de texto: Jornalista Wilson Souza
Imagem: Meramente ilustrativa (Google)
Formatação e publicação – Stanley Monteiro – Website

Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico ou diagnóstico. Você deve sempre consultar o médico que é o profissional de saúde qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO OU SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)

 

Rinite alérgica o que é? Dr. Dráuzio Varela comenta

1) O que é rinite alérgica?

O nariz é um dos componentes das vias respiratórias. Na verdade,  é o primeiro local por onde o ar passa até alcançar os pulmões. Dentre outras atribuições, ele é responsável pela limpeza, umidificação e aquecimento do ar inspirado.

 

Para exercer essa função corretamente, o nariz possui um complexo mecanismo de defesa. Por isso, ao entrar em contato com alguma substância tóxica, desencadeia uma resposta para impedir que essa substância alcance os pulmões. O surgimento da obstrução nasal provoca o bloqueio da passagem do agente agressor e, através dos espirros e coriza, a remoção dessa substância. Essa reação é normal e todas as pessoas, ao entrarem em contato com algumas substâncias tóxicas, apresentam tais sintomas. Por isso, quando fica gripada, a pessoa apresenta obstrução nasal, espirros e coriza, pois seu organismo está tentando protegê-la, impedindo que os vírus alcancem seus pulmões através do ar.

Alergia, na realidade, não significa falta de defesa do organismo. Ao contrário, indica uma defesa exagerada contra agentes que não são potencialmente agressivos ao ser humano. Ou seja, uma pessoa alérgica é hiper-reativa a determinadas substâncias que numa pessoa normal não despertam nenhuma resposta.

O sistema imunológico das pessoas alérgicas, por características genéticas, interpreta que determinada substância é tóxica, e que precisa proteger o organismo contra sua entrada. Por essa razão, algumas pessoas convivem normalmente com fatores que causam a alergia, como a poeira de casa, sem ter sintomas, ao passo que outras pessoas, ao entrarem em contato com essa mesma poeira, podem ter rinite e asma.

O paciente alérgico não nasce hiper-reativo (com alergia), mas sim com a capacidade de sensibilizar-se a determinado fator. Tornar-se sensível significa passar a ter uma resposta de defesa a uma substância que antes era tolerada. Isso significa que podemos conviver com determinada substância por muitos anos, e vir a desenvolver sintomas apenas tardiamente.

Essa característica é herdada dos pais. Quando um homem e uma mulher alérgicos têm um filho, a probabilidade dessa criança ser alérgica é de cerca de 50%. No entanto, mesmo que nenhum dos pais apresente alergia, a criança ainda assim pode ter  manifestações alérgicas, como rinite, conjuntivite, asma e alguns tipos de alergia de pele. A forma mais comum, porém, é a rinite. Cerca de 10% a 25% das pessoas sofrem de rinite alérgica.

2) Quais os sintomas da rinite alérgica?

Os sintomas que os pacientes portadores de rinite alérgica apresentam são obstrução nasal (entupimento), coriza, espirros (algumas vezes o paciente espirra mais 20 vezes seguidas) e coceira no nariz. Essa coceira pode ser na garganta ou nos olhos.

Todos os doentes apresentam tais sintomas minutos após o contato com o alérgeno, e cerca de metade deles terão novamente sintomas cerca de 4 a 6 horas depois.

3) Quais as causas da rinite alérgica?

Poeira, pólen e alguns alimentos são substâncias que podem causar alergia. Aqui no Brasil a poeira domiciliar é o fator de risco mais importante. Ela é constituída por descamação da pele humana e de animais, por restos de pelos de cães e gatos, restos de barata e outros insetos, fungos, bactérias e por ácaros, organismos microscópicos da família dos aracnídeos.

Existem vários tipos de ácaros. Entre todos, o que mais freqüentemente está relacionado com a alergia é o Dermatophagoides ssp., nome que significa “aquele que se alimenta de pele”, visto que uma de suas fontes de alimentos é a descamação da pele.

No colchão de nossas camas e nos móveis estofados de nossas casas, podem acumular-se muitos fragmentos de descamação de pele. Exatamente por essa razão, nesses locais, é grande a quantidade de ácaros, aracnídeos que vivem nas camadas profundas dos tecidos, abraçados as fibras. Ácaros não são capazes de viver sobre uma superfície lisa, por exemplo, em paredes.

Em São Paulo e outras regiões do Brasil, onde não há clara definição das quatro estações do ano, a forma de rinite alérgica que predomina é causada por ácaros, e as pessoas alérgicas, em geral, apresentam sintomas durante o ano inteiro. Já em outras regiões (como no sul do País), na primavera, quando ocorre a polinização das flores, é comum surgir um tipo de rinite alérgica chamada, nos países do hemisfério norte, de febre do feno.

Apesar do nome, os pacientes não apresentam febre e tampouco o feno é responsável pelos sintomas. Na verdade, são os fungos que proliferam nos maços de feno as substâncias que desencadeiam os sintomas.

4) Como tratar rinite alérgica?

O tratamento dos pacientes portadores de rinite alérgica é composto por três pontos fundamentais:

  1. a) Higiene ambiental;
  2. b) Tratamento medicamentoso;
  3. c) Vacinas antialérgicas.
  4. a) Higiene ambiental

A forma mais simples de tratar alergia é evitar o contato com a substância que desencadeia os sintomas. Por exemplo, se o paciente apresenta obstrução nasal, coriza e espirros quando ingere determinado alimento, o mais fácil a fazer é deixar de comê-lo.

O problema é que não é tão fácil evitar o contato com o ácaro, a principal causa de rinite alérgica. No entanto, algumas medidas simples podem ser adotadas para diminuir a proliferação desses insetos.

A casa e principalmente o quarto onde o doente dorme devem ser limpos com bastante freqüência. Infelizmente, vassoura e espanador de pó apenas espalham o pó pelo ambiente. Os aspiradores são capazes de reter alguma sujeira, porém normalmente seu filtro não é desenvolvido para limpar o ar por completo. Infelizmente, muitas vezes, o que ele faz é uma pulverização da poeira no ambiente. Aspiradores com filtros especiais e de alta eficiência existem, mas têm custo elevado.

O ideal é que não existam carpetes, cortinas, tapetes, bichos de pelúcia, almofadas, móveis e outros e utensílios que possam acumular poeira nos ambientes em que os portadores de rinite vivem. Nesse caso, o uso de pano úmido na limpeza é uma forma bastante eficaz para remover a poeira.

Deve-se também evitar o uso e contato com travesseiros e almofadas de penas. A utilização de capas protegendo os colchões e travesseiros, assim como de substâncias para eliminar os ácaros do ambiente apresentam eficácia quando aplicados corretamente.

Outro ponto importante a considerar é a existência de boa ventilação na casa e no quarto. Em ambientes ensolarados, é mais difícil o bolor (fungo) se desenvolver.

Outra medida fundamental é evitar o contato com substâncias capazes de irritar o nariz. Perfumes, produtos de limpeza, produtos para deixar os ambientes com odor agradável, fumaça de cigarro, tintas, inseticidas e poluição, são alguns exemplos de substâncias capazes de irritar o nariz, e desencadear sintomas. Outros fatores inespecíficos como as mudanças bruscas de temperatura, frio e umidade do ar são igualmente prejudiciais aos doentes com rinite alérgica.

  1. b) Tratamento medicamentoso

A critério médico, se essas medidas não forem suficientes para controlar os sintomas do paciente, poderemos recorrer à indicação de medicamentos, apenas pelo profissional médico. Não tome medicamentos sem receituário médico, pode ser prejudicial a sua saúde e agravar a patologia, seja qual for.

Existem dois grandes grupos de drogas que podem ser usadas. Um tipo funciona preventivamente e outro apenas alivia os sintomas.Do ponto de vista farmacológico, dispomos de descongestionantes, anti-histamínicos, estabilizadores de membranas, e corticosteróides.

Cada uma dessas drogas atua de forma diferente, e nenhuma é isenta de efeitos colaterais que, algumas vezes, podem ser graves. Por isso, o ideal, é não realizar automedicação e procurar seu médico.

  1. c) Vacinas antialérgicas

Quando o tratamento feito nestas condições (higiene ambiental e medicamentos) falha, pode-se associar o uso de vacinas antialérgicas. Esse tratamento é longo, porém, quando feito corretamente, diminuí a sensibilidade do doente àquela substância ao qual era alérgico. Muitas vezes, chegamos ao ponto em que não há mais necessidade do uso de medicamentos.

Alérgenos

A rinite alérgica pode causar outros problemas, como otites (inflamação dos ouvidos), sinusites (inflamação de cavidades existentes na face) e roncos (pelo entupimento do nariz) que interferem na qualidade de sono do paciente. No entanto, ele só vai apresentar esses sintomas, quando estiver em contato com as substâncias aos quais é alérgico. Essas substâncias recebem o nome de alérgenos. Quanto maior o contato, mais intensos tendem a ser os sintomas.

Normalmente o paciente com rinite alérgica só apresenta os sintomas quando entra em contato com o alérgeno. Em geral, eles são proporcionais à quantidade de alérgeno a que foram expostos. Na época do inverno, costumam sofrer mais, pois acabam usando s cobertores e roupas que ficaram guardados por muito tempo e podem estar cheios de ácaros e fungos.

Além disso, esses doentes são mais susceptíveis a resfriados. Na verdade, o resfriado é uma inflamação do nariz, que compromete os mecanismos de proteção nasal, o que facilita a entrada dos alérgenos.

O diretor executivo da Astir, SGT PM Alan Mota alerta os associados que o ambulatório da Astir atende de segunda às sextas-feiras, manhã e tarde por agendamento ou por ordem de chegada, em caso de dúvidas ligar para:  3223 3686 ou celular funcional 9 9285-6131(operadora Claro); “o paciente em situação de urgência e emergência deverá ser conduzido para o Serviço de Pronto Atendimento (SPA) devido ter médico, equipe de enfermagem e outros profissionais de saúde (sobre aviso), 24 horas, 7 dias por semana, concluiu Alan.

Fonte: https://drauziovarella.com.br/respirar/rinite-alergica/
Transcrição e edição: Jornalista Wilson Souza
Imagens: Meramente ilustrativas (Google)
Legenda foto: SGT PM Alan Mota – diretor executivo
Formatação e publicação: Stanley Monteiro

Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico, diagnóstico ou afirmação da Astir. Você deve sempre consultar o seu médico ou profissional de saúde qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO ou SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)

DICA DE SAÚDE – Tomar café protege o coração e melhora o humor

Beber café ajuda a proteger o coração porque é rico em antioxidantes que previnem doenças cardiovasculares como infarto, e seu efeito no aumento da pressão sanguínea são mais encontrados em pessoas sensíveis à cafeína, que fumam ou que já têm diagnóstico de pressão alta.

O café também atua no combate do cansaço e da depressão, melhorando o humor e a disposição. No entanto, para obter todos os benefícios dessa bebida, o ideal é consumir em quantidades moderadas, de 500 a 600 ml por dia, o que equivale a 3 ou 4 xícaras diárias.

Principais benefícios do café 

Além de ser rico em antioxidantes que protegem o coração, o café também traz benefícios como:

  1. Combater o cansaço;
  2. Prevenir a depressão;
  3. Evitar surgimento de alguns tipos de câncer. Veja como o café pode ajudar a proteger contra diferentes tipos de câncer.
  4. Melhora a memória;
  5. Combate dores de cabeça e enxaqueca;
  6. Alivia o estresse e melhora o humor.

O café também pode ser consumido ao longo do dia após as refeições ou juntamente com os lanches. No entanto, é importante lembrar que o café não deve substituir o consumo de leite nos lanches, pois o leite e seus derivados são a principal fonte de cálcio da alimentação. Veja mais sobre o risco de tomar muito café em: Café com leite é uma mistura perigosa?

A melhor forma de consumir café

A melhor forma de consumir café é o café coado, pois o café fervido contém maiores quantidade de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, substância que favorece alterações no DNA das células e o aparecimento de câncer. Isso acontece porque a fervura do pó do café extrai mais essas substâncias cancerígenas, fazendo com que a essa bebida fervida contenha 5 vezes mais dessas substâncias do que o café coado.

Assim, o ideal é que o café seja feito coado, passando a água quente através do filtro com o pó do café, pois além das substâncias cancerígenas, o filtro também elimina a maior parte dos compostos que provocam o aumento do colesterol. Além disso, o café instantâneo também não traz riscos à saúde, podendo ser consumido em quantidades moderadas para não provocar insônia e palpitações no coração.

Café + cochilo espanta o sono e aumenta a concentração

Uma excelente estratégia para combater a sonolência logo depois do almoço ou no meio da manhã, por exemplo, é tomar 1 xícara de café preto e tirar um cochilo de 20 minutos logo a seguir.

Essas duas estratégias juntas são chamadas de Coffee NAP, e favorece o funcionamento cerebral, deixando o cérebro mais descansado e ativo para mais uma jornada de trabalho. Isso acontece porque a cafeína e o descanso juntos, irão eliminar o excesso de adenosina acumulada no cérebro, que é o que causa cansaço e dificuldade de concentração.

Apesar de apenas 1 xícara de café já ser suficiente para se sentir mais desperto e mais concentrado, quando estamos muito cansados, pode ser preciso uma quantidade maior de café, mas que pode não ter o efeito esperado, e nesses casos, quando a pessoa está se sentindo muito cansada, tomar o café e dormir por 20 minutos é uma estratégia mais eficiente.

Não é recomendado dormir mais tempo, para que não chegar ao sono profundo, porque se não houver possibilidade de dormir por pelo menos 90 minutos, a pessoa irá acordar ainda mais cansada.

Texto: Drª. Ana Luiza Lima – Cardiologista
Pesquisa: Jornalista Wilson Souza
Formatação e publicação: Stanley Monteiro – Website
Fonte: https://www.tuasaude.com/beber-cafe-protege-o-coracao/

Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico, diagnóstico ou afirmação da Astir. Você deve sempre consultar o seu médico ou profissional de saúde qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO ou SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)

Adoçantes para diabéticos e obesos

Os adoçantes são importantes para quem precisa emagrecer ou tem diabetes, mas diversas pesquisas têm levantado dúvidas sobre sua segurança.

 Desde que surgiram na indústria alimentícia, na década de 1950, os adoçantes têm os seus benefícios e potenciais riscos à saúde dissecados por especialistas de várias áreas. Recentemente, uma série de estudos engrossou a lista de possíveis perigos da ingestão dos chamados edulcorantes por seres humanos.

Em abril deste ano, um artigo publicado por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) alertou para os riscos do uso da sucralose – um adoçante natural, derivado do açúcar de mesa – em alimentos e sobremesas quentes, como bolos, chás e cafés. Segundo o estudo, quando aquecida a 90°C durante 15 minutos ou mais, a substância tem sua composição alterada, liberando hidrocarbonetos policíclicos aromáticos clorados (HPACs), compostos tóxicos que se acumulariam no organismo e seriam potencialmente cancerígenos.

Nota: A marca ou tipo de adoçante deverá ser por receituário médico ou orientado pelo profissional Nutricionista. NÃO considere essa imagem como propaganda de marcas ou indicação. 

Mas a sucralose não é o único adoçante colocado na berlinda. Um dos edulcorantes de baixa caloria mais conhecidos, o sintético aspartame – também chamado de E951 e introduzido na indústria alimentícia em 1980 – já foi relacionado a efeitos colaterais como reações alérgicas, nascimentos prematuros e até casos de câncer.
No mês passado, pesquisadores do Fertility Medical Group, com sede em São Paulo, avaliaram eventuais influências
do consumo de refrigerantes e café adoçados artificialmente na qualidade dos óvulos e nos resultados dos ciclos de reprodução assistida (fertilização in vitro) de 524 pacientes. Conforme a pesquisa, o consumo de bebidas dietéticas interferiu negativamente na qualidade do embrião e na sua chance de implantação no útero.

Além disso, a probabilidade de engravidar foi diminuída em 10% nas pacientes que consumiam refrigerantes dietéticos. Já com o uso de adoçantes artificiais adicionados ao café, houve efeito negativo na qualidade do óvulo e dos embriões, na chance de sua implantação no útero e na probabilidade de a paciente engravidar.

Nada é conclusivo, alertam especialistas

Apesar dessas (e outras) pesquisas apontarem resultados preocupantes, a ciência não tem dados suficientes para afirmar que os adoçantes fazem mal e diversas dessas substâncias são liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a pela Food and Drug Administration (FDA), agência que regula os alimentos e os medicamentos nos Estados Unidos.
De acordo com o endocrinologista Airton Golbert, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), o uso de adoçantes é importante para quem tem diabetes e para quem precisa emagrecer.
– Os adoçantes recomendados pelo FDA e pela Anvisa são seguros e podem ser usados. Houve uma suspeita de associação de câncer de bexiga com o uso de sacarina, mas não foi confirmada

O Conselho Federal de Nutrição (CFN) também se posicionou favorável ao consumo da sucralose, apontada como possivelmente cancerígena no estudo da Unicamp:“Apesar de informações circulantes de malefícios sobre a sucralose, não foram encontrados estudos científicos (desenvolvidos com humanos e em quantidade representativa) que suportem as afirmações de que o consumo do edulcorante aumentaria a secreção de insulina, causaria alterações na tireoide e câncer”, diz o órgão, em recomendação oficial.

A nutricionista Ana Adélia Hordonho, integrante da Associação Brasileira de Nutricionistas (Asbran), afirma que a probabilidade de o consumo de edulcorante resultar no desenvolvimento de câncer em uma pessoa é praticamente nula:
– Para uma pessoa ter câncer por causa de um edulcorante, teria de consumir uma quantidade exorbitante diariamente. Não tem como isso acontecer. Os trabalhos que associaram o uso do adoçante com o câncer de bexiga, por exemplo, não foram reproduzidos em humanos, sendo que as quantidades oferecidas aos animais em laboratórios foram excepcionalmente maiores do que as consumidas habitualmente por humanos.

Enquanto a ciência não apresenta uma conclusão definitiva sobre o tema, há quem prefira não arriscar: o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) recomenda que os adoçantes sejam consumidos somente por quem tem diabetes.
– Por precaução, a nossa posição (do Inca) é contraindicar o uso de adoçantes para a população de uma forma geral.
Em alguns estudos experimentais com animais, houve associação do consumo ao desenvolvimento de câncer. As pesquisas em humanos não mostraram risco, mas também não mostraram que não existe o risco – argumenta a nutricionista Luciana Grucci Maya Moreira, da Unidade Técnica de Alimentação, Nutrição e Câncer do Inca.

Tipos de Adoçante

Conheça a diferença

  • Naturais: São os edulcorantes obtidos a partir de plantas ou alimentos de origem animal. Não passam por reações químicas. Embora possam conter calorias, têm poder adoçante muito superior ao da sacarose (açúcar normal), o que propicia um consumo em menores quantidades.
  • Frutose: encontrada em frutas e no mel, tem poder de adocicar 170 vezes mais do que a sacarose.Não altera a glicemia e, por isso, pode ser consumida por diabéticos.
  • Sorbitol: obtida a partir da redução da glicose, a substância tem capacidade de adocicar cerca de 50% a 70% maior do que a sacarose. Não indicada como adoçante principal, é usada principalmente na indústria, visando a melhorar a textura e a maciez dos produtos.
  • Manitol: produzido a partir da redução da frutose, pode adoçar cerca de 50% a 70% a mais do que o açúcar comum. Tem ação similar à do sorbitol.
  • Estevisídeo (estévia): descoberto em 1905 e extraído da planta stévia rebaudiana, é cerca de 300 vezes mais doce do que o açúcar. Sem efeitos colaterais, é o mais recomendado para o consumo.
  • Lactose: muito utilizada em adoçantes de mesa, é extraída do leite. Tem poder adoçante 15 vezes maior do que a sacarose.
  • Tagatose: produzida a partir da lactose, geralmente é misturada a outros edulcorantes.
  • Agave azul: rico em açúcares nobres, como frutose e dextrose, tem origem em uma planta suculenta de origem mexicana e poder adoçante maior do que o açúcar comum.
  • Xilitol: encontrado em frutas, vegetais e cogumelos em concentrações muito baixas, não tem contra indicações e é o ideal para substituir o açúcar. Também tem ação semelhante á do sorbitol.
  • Sintéticos (artificiais): São aqueles produzidos a partir de reações químicas realizadas em laboratório.
  • Ciclamato: descoberto em 1939 e com poder de adoçar 40 vezes maior do que o açúcar, não é metabolizado pelo organismo. Devido ao fato de conter sódio, deve ser evitado por hipertensos.
  • Sacarina: primeiro adoçante sintético a ser descoberta (1878), a substância – que tem poder adoçante 300 vezes maior que do açúcar – não é metabolizada pelo organismo, sendo eliminada sem nenhuma alteração.
  • Sucralose: derivado da própria sacarose, tem poder adoçante 600 vezes maior do que o açúcar comum. Descoberto em 1976, é considerado o adoçante mais seguro na atualidade, podendo ser consumido por diabéticos, gestantes e crianças.
  • Aspartame: a substância é 200 vezes mais doce do que a sacarose, mas instável a temperaturas acima dos 100°C. Adoçante mais associado a efeitos colaterais, como alergias, dores de cabeça e diabetes, é contra indicado para pessoas com fenilcetonúria.

Cuidado com a quantidade

Em meio às discussões, uma certeza: é preciso ficar atento à quantidade e à frequência da ingestão dos adoçantes.
Segundo a nutricionista Mônica Beyruti, do departamento de Nutrição da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), antes de ser liberado para o consumo humano, um adoçante passa por inúmeros testes de toxicidade realizados em animais. A partir disso, a dose máxima testada e que não resulte em qualquer sinal de malefício às cobaias é diluída na proporção de uma para cem para ser liberada ao uso humano.
– Essa dose chama-se Ingestão Diária Aceitável (IDA) e é calculada por quilo de peso por dia. Existem as doses de segurança recomendadas para cada adoçante e, em geral, são valores bem altos – explica Mônica.
Também há consenso em afirmar que o uso de adoçantes é recomendado somente em casos específicos e deve-se sempre preferir as versões naturais (aquelas que não passam por processos químicos).
– Durante um período de restrição calórica para perda de peso, por exemplo, os adoçantes podem ser utilizados por praticamente não conterem calorias. No entanto, se o indivíduo não tem nenhuma patologia, como diabetes, existem condutas preferíveis ao uso de adoçantes artificiais. Ainda assim, se a utilização for necessária, o melhor é optar pelas versões naturais, como o estévia – afirma a nutricionista Aline Andrade.
O Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), que representa a categoria em âmbito nacional, defende que, como margem de segurança, os adoçantes artificiais devam ser utilizados apenas por pacientes com necessidades clínicas especiais, respeitando-se sempre os limites de Ingestão Diária Aceitável (veja abaixo) e com a orientação e supervisão de um nutricionista.
Já as nutricionistas Beatriz Pelin Moser e Marise dos Santos Aguiar, integrantes do Conselho Regional de Nutrição (CRN), acreditam que as versões artificiais podem ser perigosas.
– Os adoçantes sintetizados em laboratórios não são alternativa saudável para o organismo humano – diz Beatriz.

Sem excessos

A IDA (sigla para a relação de miligramas de adoçante por quilos de massa corporal por dia) é uma recomendação de consumo máximo do produto. Normalmente, supera em muito o consumo habitual da maioria das pessoas.

Para saber a quantidade máxima de cada tipo de adoçante que você pode ingerir, basta multiplicar o seu peso (em quilos) pela IDA. Exemplo: uma pessoa de 50 quilos pode consumir 250 mg de sacarina, 550 mg de ciclamato e 2000 mg de aspartame por dia.
A maioria dos adoçantes de mesa e dos alimentos diet e light é formulada a partir das mistura de diferentes adoçantes. Assim, evita-se a concentração da dosagem de uma única substância, o que torna o consumo da quantidade limite ainda mais difícil.
Conheça ao lado o consumo máximo indicado para os adoçantes autorizados pela Anvisa.

Fonte: http://www.cfn.org.br/index.php/doce-berlinda/

Texto, adaptação, distribuição e edição: Jornalista Wilson Souza/ http://www.cfn.org.br/index.php/doce-berlinda/

Imagens meramente ilustrativas – Internet

LEMBRETE: Todo e qualquer medicamento, mesmo os analgésicos, antiinflamatórios, adoçantes e os que inibem o apetite devem ser receitados pelo médico, pois tomar remédios sem receituário pode ser perigoso para sua saúde. Então procure seu médico é mais seguro. (Nota da assessoria de imprensa)

 Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico ou diagnóstico. Você deve sempre consultar o médico que é o profissional de saúde qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO OU SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)

DICA DE SAÚDE – Os perigos de consumir enlatados

Os componentes das embalagens de plástico e de metal podem causar desde obesidade até problemas cardíacos. O mais recomendado é guardar a comida em recipientes de vidro ou papel.

Uma grande quantidade de alimentos que encontramos no mercado é enlatada ou envasada. Pesquisas indicam que o tipo de material utilizado para armazenar esses alimentos produz um composto tóxico que prejudica a saúde. Nesse artigo, falaremos sobre quais são os perigos quando consumimos tais alimentos.

As latas possuem um recobrimento especial feito com resinas de bisfenol A. Mas lembrar desse nome não é importante, o que devemos mesmo saber é que essa substância se acumula em nosso organismo e seus efeitos são muito ruins.

Uma pesquisa feita pela Universidade de Harvard revelou que pessoas que consumiram sopas enlatadas durante cinco dias consecutivos apresentaram uma grande quantidade de bisfenol A na urina. Depois, mediram os níveis da substância por mais cinco dias sem que o composto fosse ingerido e tal substância não foi encontrada.

O bisfenol A é tóxico?

O bisfenol A é muito estudado no meio científico. Uma publicação do Journal of the Medical Association indica que esse composto é usado para produzir plásticos, resinas e latas. Nos Estados Unidos foi publicado um informe que mostrou os altos níveis do composto em bebês, crianças e fetos.

O Canadá foi o primeiro país do mundo a declará-lo como substância tóxica e o mesmo aconteceu na União Europeia, onde proibiram seu uso na produção de garrafas. Porém, as resinas de bisfenol A continuam sendo usadas em outros produtos, como é o caso do recobrimento de latas de metal que armazenam alimentos e bebidas.

Ainda não existem informações suficientes para saber exatamente quais são todos os efeitos daninhos do acúmulo de bisfenol A no organismo. Os testes com animais tem sido alarmantes. Por exemplo, sabe-se que o composto é um desregulador endócrino, ou seja, pode alterar o funcionamento do sistema hormonal. Costuma estar associado a diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade.

Então o problema não é tanto o conteúdo das latas (mesmo que também seja preciso prestar atenção a isso), mas sim no contato que os alimentos têm com o bisfenol A. Graças a essas pesquisas, os cientistas estão fazendo o possível para que a substância seja eliminada dos produtos enlatados ou, inclusive, não se comercialize mais alimentos armazenados nesse tipo de recipiente.

Os riscos dos enlatados

Além de nas latas, o bisfenol A está presente no plástico e em certos alimentos embalados a vácuo. Os únicos recipientes que estão à salvo são os de vidro ou papel (você já reparou como o gosto de um alimento varia de acordo com o recipiente onde é armazenado?)

Os produtos químicos sintéticos usados para embalar, armazenar e processar os alimentos são inimigos silenciosos. Ninguém sabe o que está ingerindo e o que isso pode causar à saúde. A maior parte desses compostos não é inerte, por isso podem se infiltrar na comida sem problemas.

Pessoas que consomem muita quantidade de alimentos enlatados são mais propensas a se expor a essas substâncias, que, como dito anteriormente, causam obesidade, mudanças hormonais, problemas cardíacos e diabetes.

Ainda não se sabe muito a respeito, e nem quais são as etapas cruciais das substâncias uma vez que está dentro do organismo. O que é conhecido e confirmado é que as latas contêm substâncias tóxicas “populares”, tais como o formaldeído, conhecido por ser cancerígeno. Esse tipo de substância (mesmo que em menor quantidade) também é encontrado em garrafas de plástico.

Os perigos das latas de atum

Não há duvidas de que esse é um dos alimentos mais consumidos, já que não requer cozimento e pode ser adicionado a uma infinidade de pratos. Os benefícios do peixe (por conter ácidos graxos Ômega 3 e fósforo) são perdidos devido ao mercúrio contido nas latas que armazenam o atum.

O mercúrio é um metal com efeitos tóxicos no sistema nervoso

Além de estar presente nas latas, sabe-se que em algumas áreas onde certas espécies de peixes são pescadas o composto também está presente. Ele pode aumentar o risco de sofrermos de infartos do miocárdio, alterações neuro-sensoriais, interferência no desenvolvimento neurológico (no caso do feto), etc.

Os ricos do recobrimento das latas de alumínio

A maior parte das latas utilizadas para armazenar alimentos, vendidas em supermercados, tem um revestimento plástico conhecido como resina de epóxi, que é aplicada superficialmente. Esse processo é realizado para evitar que os alimentos reajam com seus ácidos e erodam o material. O formato das latas e a aplicação desse revestimento visam a maior durabilidade das latas.

A intoxicação das latas, um problema antigo

Se você pensa que problemas com alimentos enlatados é algo recente, deve conhecer a história da fatídica expedição de John Franklin ao Ártico, onde muitos dos tripulantes do barco morreram devido ao consumo de comidas enlatadas.

Isso só foi descoberto e confirmado anos depois, com diferentes pesquisas e estudos. A causa das mortes foi envenenamento por chumbo, que era usado para soldar as latas de conserva. Existe um fundo de mito nesse relato, e os procedimentos para armazenar os alimentos foi mudado, mas é bom saber que o problema com as latas não é novo.

 Fonte: https://melhorcomsaude.com/os-perigos-de-consumir-enlatados/

Texto, distribuição, adaptação e edição: Jornalista Wilson Souza/ https://melhorcomsaude.com/os-perigos-de-consumir-enlatados/

LEMBRETE: Todo e qualquer medicamento, mesmo os analgésicos, antiinflamatórios, adoçantes e os que inibem o apetite devem ser receitados pelo médico, pois tomar remédios sem receituário pode ser perigoso para sua saúde. Então procure seu médico é mais seguro. (Nota da assessoria de imprensa)


Não considere quaisquer informações apresentadas nesta apresentação como aconselhamento médico ou diagnóstico. Você deve sempre consultar o cirurgião-dentista qualificado e especializado, antes de seguir qualquer TIPO DE ACONSELHAMENTO OU SE AUTOMEDICAR baseado nessas dicas. A Astir, não se responsabiliza pelo conteúdo do texto da fonte. (Nota da assessoria de imprensa)